segunda-feira, 26 de julho de 2010

Passat Teaser - by e2b5 films

Outra proposta em vídeo automotivo, esta é a proposta da e2b5. O carro servirá como ícone nas produções. O material é conceitual e não técnico.

Flagra Golf "VII" em testes - SP

Está em testes no Brasil o Golf VII, próxima geração do médio da Volkswagen na Europa, que deve ser lançado no mercado nacional daqui a dois anos. Pelo menos é o que se pode deduzir pela unidade flagrada por Interpress Motor, estacionada em um restaurante da rodovia Fernão Dias, na região de Atibaia (SP).


Não deixa de ser um bom sinal: a fabricante estaria interessada em lançar no país um veículo sintonizado com a versão que roda na Europa.

Fonte: UOL

sexta-feira, 23 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

VW Caddy + 17" RS4 Wheels

No último post inseri uma fotos de uma picape, indicando que era uma derivação do modelo fox erroneamente, para reparar o engano. Segue a foto da Caddy, derivação do Golf:











quarta-feira, 21 de julho de 2010

História - VW FOX

A família Gol foi projeto brasileiro, mas isso não impediu que fosse — e ainda seja — vista e comprada em muitos países mundo afora. Na Argentina, onde também foi fabricado e oferecia a opção de motores a diesel, o hatch chegou a ser o carro mais vendido, vencendo a preferência local pelas quatro portas nos
anos 90, quando ainda não oferecia essa conveniência. O Voyage de primeira geração recebia lá os nomes Gacel e Senda; a Parati de segunda geração era Gol Country. No Peru, Chile e Guatemala, o Voyage era o Amazon. Já o Gol e a Parati no mercado mexicano ganharam os nomes Pointer — bem conhecido por aqui, tanto pela versão do Passat quanto pelo hatch derivado do Logus — e Pointer Station Wagon, na ordem. Com o lançamento do Gol de terceira geração, em 2009, o hatch passou a usar o batismo original no
México e o novo Voyage chamou-se simplesmente Gol Sedan (na Argentina usa o mesmo nome que no Brasil). O hatch como Pointer também existiu por algum tempo, na década de 2000, na Rússia e
no Egito.


O feito mais importante da linha, porém, foi chegar aos mercados dos Estados Unidos e do Canadá em 1987 como Fox (Voyage de duas e quatro portas, o segundo com acabamento superior GL) e Fox
Wagon (Parati). Vendidos como opção inferior ao Golf na base do mercado, tiveram o motor 1,8 a gasolina limitado a 81 cv e 12,8 m.kgf, para não competir com o médio alemão, apesar do emprego de injeção eletrônica.

O sistema era importado com fim exclusivo de exportação, pois a lei de reserva de informática não permitia seu uso aqui. Outros recursos do Fox (foto à direita) que não existiam aqui eram catalisador e sensor de oxigênio para controlar as emissões poluentes, para-choques resistentes a pequenas colisões, cintos de três pontos no banco traseiro (apenas para dois passageiros, pois o carro era vendido como de quatro lugares) e faróis recuados para maior proteção. Estes últimos seriam abolidos na reestilização de 1991 (quando a legislação de lá não mais os exigia), que deixou o Fox mais parecido ao Voyage daqui. No mesmo ano foram adotados cintos dianteiros com faixa diagonal automática e protetores de joelhos em caso de colisão.


No total, mais de 2.000 modificações adaptaram o sedã e a perua à legislação e às preferências locais, como ar-condicionado redimensionado e suspensão mais macia. O câmbio de apenas quatro marchas trazia a última bem longa (3+E), para compensar a falta de um automático (um manual de cinco marchas chegou como opcional em 1988), e painel, volante e retrovisores externos já mostravam o desenho que o nacional teria um ano mais tarde. O Fox permaneceu no mercado canadense até 1992 e nos EUA até 1993, tendo a Wagon sido suprimida já em 1990. O modelo chegou também ao Iraque, no Oriente Médio, substituindo o Passat exportado até 1988, mas a venda encerrou-se com a Guerra do Golfo em 1990.

Fonte: Bestcars

Veja algums modelos modificados:





sexta-feira, 2 de julho de 2010

Os "engenheiros" da VW .....

" O VW Gol foi lançado com motor 1.300 cc3 à gasolina e tinha um carburador. Coube o estepe no cofre do motor,como no Uno, e tudo ficou bem.

Quando lançaram a versão a álcool do Gol 1300, tiveram que usar dupla carburação, motor boxer, o álcool virava líquido de novo no longo coletor da simples.

Com 2 carburadores, os engenheiros não acharam lugar no cofre do motor para o estepe e ele foi parar no porta-malas, demandando nova estamparia do mesmo para receber o estepe, enfim muita grana e tempo gastos nisso.
Reza a lenda que o Presidente da VW do Brasil, ao visitar uma concessionária, viu um Gol de cliente em revisão, e era a álcool mas tinha o estepe repassado para o cofre do motor mesmo com a dupla carburação.

Pois bem, o enorme alemão pediu para chamar o " arteiro " do mecânico que tinha feito aquela " adaptação", que a essas horas devia estar nervoso com tal presnça importante chamando, e lhe perguntou : " me diz uma coisa, como você tirou o estepe lá do porta malas e fez ele caber aqui no cofre do motor se ninguém lá na minha engenharia conseguiu tal feito? "

O humilde mecânico de concessionária respondeu - na lata- " foi simples doutor, só virei a roda e coube direitinho..."



Fonte: Auto Entusiastas

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Antigo Original: Gol L (1º placa preta)

Nesse ano um dos carros mais queridos do país recebeu a honra máxima entre os veículos antigos: a placa preta. Sucesso de vendas, esportivo, popular, marcado por séries especiais e muito carisma, o pequeno Volkswagen chegou mesmo a substituir o Fusca no coração dos brasileiros.

O clássico 1980 das fotos foi o primeiro exemplar a receber a honraria no país. Ele foi reemplacado simbolicamente pela Volkswagen do Brasil durante o Gol Fest, evento realizado em São Paulo no último mês de abril.











O passo seguinte foi a restauração. Como o estado geral era bom, o trabalho levou apenas duas semanas. “Dei apenas um banho de tinta, ele estava com cinco pneus originais, troquei 4 discos de freio, amortecedores, velas, cabos de vela, platinado, tampa do distribuidor, borracha do vidro dianteiro, e pára-choque traseiro”, diz.

O exemplar tem as chaves originais, manual e o mais interessante: o material de divulgação de imprensa na época do lançamento. “Rodei cerca de 20.000 km e já fui à maioria dos encontros do interior com ele”, conta. “Depois de um tempo coloquei um anúncio de venda na loja de um amigo, a Volkswagen surgiu no meu caminho e tudo isso que você pôde observar aconteceu”, diz.

Em um passeio rápido pude notar que o motor boxer ronca forte e enfrenta as ruas com disposição. Arnaldo, inclusive, já vendeu o carro para a própria montadora, que pretende deixá-lo em exposição permanente no museu da marca. O final feliz da história de um carro que participou da vida de milhões de pessoas.

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